Propriedade em nome de empresa fictícia

De acordo com as autoridades, o apartamento, avaliado em R$ 10 milhões, está em nome de uma empresa fictícia. Curiosamente, um dos sócios dessa empresa é uma pessoa que recebeu auxílio emergencial.

Desdobramentos da investigação

A operação da PF faz parte de uma investigação que teve início após suspeitas levantadas durante a Operação Fidúcia. O esquema descoberto envolvia o uso de Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) para fraudar licitações e desviar recursos públicos do SUS em cidades do Paraná.

Ocultação de bens ilícitos

Documentos apreendidos indicam que os suspeitos adquiriram diversos bens, como carros e imóveis, em nome de empresas fictícias e de "laranjas" para ocultar os ganhos ilícitos.

Decisões da Justiça

A Justiça autorizou o sequestro de 10 imóveis avaliados em mais de R$ 20 milhões, a apreensão de veículos de luxo e de valores acima de R$ 10 mil, além da indisponibilidade de cotas sociais de duas empresas, cujo capital totaliza meio milhão de reais.